Efeito Estufa

Efeito Estufa

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Temperaturas Altas


O aquecimento gerado pela atividade humana foi o fator principal nas temperaturas anormalmente altas registradas em 2006 no território dos Estados Unidos. Pesquisas informaram que 2006 foi o ano mais quente já registrado nos 48 Estados do território contíguo dos Estados Unidos. Os dados foram revisados e 2006 passou a ser considerado o segundo ano mais quente, atrás de 1998.

Segundo o estudo, não era possível afirmar quanto do aquecimento era causado pela mudança climática provocada pelo homem e quanto poderia ser atribuído ao fenômeno natural El Niño.O estudo analisou os efeitos do El Niño no passado e da liberação de gases do efeito estufa por atividade industrial. A análise dos dados do El Niño ao longo do século XX determinaram que o resultado do fenômeno costumava ser uma temperatura ligeiramente abaixo da média nos 48 Estados contíguos. Para confirmar isso, os pesquisadores conduziram dois conjuntos de simulações de 50 anos do clima nos EUA, com ou sem o El Niño. Novamente, viram que o fenômeno resfria, e não aquece, os 48 Estados, deixando o efeito estufa como melhor explicação para o calor excepcional.
Este é mais um caso preocupante que o aquecimento global está causando.

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Os efeitos do aquecimento global no Brasil


Toda a sociedade mundial está alarmada para as conseqüências catastróficas que o aquecimento global pode provocar no mundo inteiro. A novidade agora é que entre os países mais prejudicados com o fenômeno está o Brasil. Mas o que, especificamente, pode acontecer a nós, brasileiros, por causa do aquecimento global a médio e longo prazo?
Para Heitor Matallo, membro da Convenção das Nações Unidas para o Combate da Desertificação (UNCCD), um ciclo puxa outro. Se o meio ambiente no Brasil já é degradado com desmatamento e erosão, os reservatórios de água irão diminuir, aumentando as áreas desertas, e com o avanço da temperatura global, nessas áreas será quase impossível viver normalmente em curto prazo, porém não impossível, pois o corpo humano se adapta de acordo com as necessidades. Com isso, o ecossistema dessa região ficará totalmente desequilibrado, permitindo a extinção de várias espécies de animais.
Com o degelo das calotas polares, o nível do mar irá subir. Em longo prazo, o degelo das calotas fará os oceanos subirem até 4,9 metros, cobrindo vastas áreas litorâneas no Brasil, além de provocar também a escassez de comida, disseminação de doenças e mortes. Famosas praias brasileiras como Copacabana e Ipanema podem ir pro reino de Netuno, claro, em longo prazo.
No nosso caso, a dengue poderá provocar uma epidemia nas regiões alagadas ou até mesmo em regiões planálticas, resultado da falta de definição das estações. Além disso, as ondas de calor, que com o fenômeno irão aumentar em proporção e intensidade, causaram um grande aumento nas mortes consequentes do aquecimento global no Brasil.
A incidência de furacões, que é praticamente inexistente no Brasil, poderá ser grande. Isso já está acontecendo aos poucos, principalmente na região Sul, como o furacão Catarina, que tinha ventos que variavam entre 118 km/h a 152 km/h.
A solução para essa preocupante história é a conscientização em massa, desde os Chefes de Estado aos mais comuns cidadãos do mundo. A idéia de conscientização verdadeira, de que não somos a última geração do planeta e não temos o direito de arruinar a vida dos nossos descendentes deve proliferar.

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Conseqüências do aquecimento global


O aquecimento global pode trazer conseqüências graves para todo o planeta – incluindo plantas, animais e seres humanos. A retenção de calor na superfície terrestre pode influenciar fortemente o regime de chuvas e secas em várias partes do planeta, afetando plantações e florestas. Algumas florestas podem sofrer processo de desertificação, enquanto plantações podem ser destruídas por alagamentos. O resultado disso é o movimento migratório de animais e seres humanos, escassez de comida, aumento do risco de extinção de várias espécies animais e vegetais, e aumento do número de mortes por desnutrição. Outro grande risco do aquecimento global é o derretimento das placas de gelo da Antártica. Esse derretimento já vinha acontecendo há milhares de anos, por um lento processo natural. Mas a ação do homem e o efeito estufa aceleraram o processo e o tornaram imprevisível. A calota de gelo ocidental da Antártida está derretendo a uma velocidade de 250 km cúbicos por ano, elevando o nível dos oceanos em 0,2 milímetro a cada 12 meses. O degelo desta calota pode fazer os oceanos subirem até 4,9 metros, cobrindo vastas áreas litorâneas pelo mundo e ilhas inteiras. Os resultados também são escassez de comida, disseminação de doenças e mortes. O aquecimento global também acarreta mudanças climáticas, o que é responsável por 150 mil mortes a cada ano em todo o mundo. Só no ano passado, uma onda de calor que atingiu a Europa no verão matou pelo menos 20 mil pessoas. Os países tropicais e pobres são os mais vulneráveis a tais efeitos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) atribui à modificação do clima 2,4% dos casos de diarréia e 2% dos de malária em todo o mundo. Esse quadro pode ficar ainda mais sombrio: alguns cientistas alertam que o aquecimento global pode se agravar nas próximas décadas e a OMS calcula que para o ano de 2030 as alterações climáticas poderão causar 300 mil mortes por ano.

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

OMS alerta para as novas doenças causadas pelo aquecimento global

A Organização Mundial de Saúde advertiu que o aquecimento global trará novas doenças, principalmente para o continente asiático. A pesquisa feita pela organização mostra que a elevação das temperaturas mundiais está fazendo com que a malária surja onde antes não existia ou onde deixou de existir há muito tempo. Os mosquitos da dengue também se estenderam pelas áreas urbanas afetadas por ondas de calor.
As mudanças no regime de chuvas estão aumentando o número de doenças causadas pelo consumo de água de baixa qualidade. Além disso, estes fatores favorecem a proliferação de doenças transmitidas por espécies como os mosquitos.
Os países mais pobres, por contarem com infra-estrutura mais frágil e um sistema de saúde menos eficaz, sofrerão mais conseqüências negativas.
Se os governos não tomarem providências agora, no futuro talvez 'será tarde demais' para reverter os problemas econômicos e de saúde acarretados pelo aquecimento global.

terça-feira, 31 de julho de 2007

Aquecimento global pode ter dobrado o número de furacões

Um estudo divulgado por pesquisadores americanos e contestado pelo governo de lá concluiu que o aquecimento global fez dobrar o número de furacões no atlântico norte.

Foram 100 anos de muitas transformações no clima. Os ventos ficaram mais fortes. A temperatura da água do mar se elevou 0,7°C em um século.

Os pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Georgia e do Colorado concluíram que essas mudanças afetaram a formação de furacões. O número de tormentas teria aumentado desde a década de 80 e dobrado desde o começo do século passado. Só em 2007, a previsão é de nove furacões, cinco muito fortes.

A violência de furacões como o Katrina, em 2005, que matou quase duas mil pessoas e destruiu a cidade de Nova Orleans, teria como explicação o aquecimento global.

A Agência Federal de Estudos Climáticos contestou os resultados da pesquisa alegando que, no começo do século passado, não havia tantos recursos tecnológicos, como satélites, para medir as tormentas. Mas em um ponto, quase todos os cientistas concordam: a freqüência de furacões de grande intensidade tem se tornado cada vez maior.

Enchentes deixam milhares de desabrigados no sul da Ásia

Milhares de pessoas estão desabrigadas nas enchentes que atingem o sul da Ásia. É o pior período das chuvas na região dos últimos dez anos. Em um mês, mil pessoas morreram.

Na Índia, há 30 anos não chovia tanto. Cidades menores desapareceram sob as águas. Segundo autoridades de Bangladesh, metade do país foi inundada e há o risco de epidemias e de mortes provocadas por picadas de cobras.

quarta-feira, 11 de julho de 2007

As seis pragas do aquecimento global:

1. O Ártico e a Groelândia estão derretendo:
A cobertura de gelo da região no verão diminuiu ao ritmo constante de 8% ao ano há três décadas. Em 2005, a camada de gelo foi 20% menor em relação à de 1979, uma redução de 1,3 milhão de quilômetros quadrados, o equivalente à soma dos territórios da França, da Alemanha e do Reino Unido. No entanto, no Hemisfério Sul, durante os últimos 35 anos, o derretimento apenas aconteceu em cerca de 2% da Antártida; nos restantes 98%, houve um esfriamento.

2. Os furacões estão cada vez mais fortes:
Devido ao aquecimento das águas, a ocorrência de furacões das categorias 4 e 5 (os mais intensos da escala), dobrou nos últimos 35 anos.

3. O Brasil na rota dos ciclones:
O litoral sul do Brasil foi varrido por um forte ciclone em 2004.

4. O nível do mar subiu:
A elevação desde o início do século passado está entre 10 e 25 centímetros. Em certas áreas litorâneas, como algumas ilhas do Pacífico, isso significou um avanço de 100 metros na maré alta. Atualmente, o painel intergovernamental de mudança climática estima que o nível das águas poderá subir entre 14 e 43 cm até o fim deste século. Estudos recentes parecem indicar que, contrariamente ao que antes se pensava, o aumento das taxas de CO2 na atmosfera não está a provocar nenhuma aceleração na taxa de subida do nível do mar.

5. Os desertos avançam:
O total de áreas atingidas por secas dobrou em trinta anos. Um quarto da superfície do planeta é agora de deserto. Só na China, as áreas desérticas avançam 10.000 quilômetros quadrados por ano.

6. Já se contam os mortos:
A Organização das Nações Unidas estima que 150.000 pessoas morrem anualmente por causa de secas, inundações e outros fatores relacionados diretamente ao aquecimento global. Estima-se que em 2030, o número dobrará.

Será que nem mesmo com todos esses problemas o homem não vai parar de destruir o mundo e tentar reverter esta situação?
Pense nisso!

terça-feira, 3 de julho de 2007

O efeito estufa afetará países pobres

O efeito estufa que está gerando o aquecimento global trará efeitos esmagadoramente negativos atingindo a maioria dos países tropicais pobres com escassez de água, saneamento inadequado e infra-estrutura médica inapropriada. Um aumento de 4 graus na temperatura do planeta está previsto para até o fim do século e a culpa por esse aquecimento é atribuída ao homem.
Além do clima da Terra, a saúde humana pode ser afetada pela mudança climática. Doenças como malária, cólera, insolação e alergias causadas por pólen são apenas algumas das que podem se intensificar devido à mudança climática. O aquecimento global já aumentou o território dos mosquitos e carrapatos, ajudou a espalhar a diarréia, aumentou a extensão e a localização de temporadas de pólen e a intensidade das perigosas ondas de calor. Logo, tais problemas devem aumentar e, para muitas pessoas, a fome e a desnutrição se somarão a estes problemas. Os que correm maior risco, são os idosos e as crianças. Se a produção de alimentos for afetada por secas ou inundações, isto atingirá a nutrição ou pode vir a causar um êxodo rural que irá aumentar a população de favelas, onde doenças transmissíveis e superlotação são comuns.
Podemos ver assim que o aquecimento ao qual o mundo está submetido, está gerando problemas por todas as partes e se o homem não tomar providências vai chegar a um ponto que ele não suportará tantos danos ao meio ambiente e em si próprio.

segunda-feira, 25 de junho de 2007

As doenças causadas pelo aquecimento global

Muitos indivíduos estão sofrendo por problemas (doenças) provenientes do aquecimento global.
São cerca de 160 mil pessoas que morrem todo ano. As doenças variam, desde a malária à desnutrição e esses números podem dobrar até 2020.Estudos dizem que as crianças em nações em desenvolvimento são as mais vulneráveis. A maioria das mortes estaria ocorrendo em países como a África, América Latina e Ásia, devido à maior incidência de desnutrição, diarréia e malária, com temperaturas altas, enchentes e secas.

sexta-feira, 22 de junho de 2007

A extinção de animais está cada vez maior

A ONG WWF lançou uma lista com dez maravilhas da natureza que estão ameaçadas pelo aquecimento global em conseqüência do efeito estufa. De acordo com pesquisadores, a escolha foi baseada em critérios que atendessem diferentes tipos de ecossistemas e impactos ambientais. Aqui vai o nome dessas dez maravilhas:

-- As barreiras de corais;

-- Os salmões selvagens de Bering;

-- O deserto de Chihuahua;

-- As tartarugas Hawksbill;

-- A Floresta Valdivia;

-- Os tigres de Sundarbans;

-- O Rio Yangtze, na China;

-- As geleiras do Himalaia;

-- As Florestas costeiras do leste da África e

-- A Amazônia.


Além disso muitas das espécies de peixes de águas doces e do mar que consumimos correm o risco de serem extintas. Há pouca disponibilidade de espécies criadas em cativeiro. No total, menos de 10% dos peixes ingeridos no mundo são de criadouros. Rãs e insetos também são animais que estão ameaçados. Muitos deles estão se acasalando antes do tempo previsto e outros estão emigrando por conta do calor.
Uma das ameaças é a destruição dos mangues, possíveis de serem alagados pela elevação do nível do mar, e dos corais, que seriam destruídos por uma mudança de acidez da água.

O QUE FAZER?
Há poucos levantamentos de quais medidas podem evitar um colapso na pesca. De qualquer forma, a criação em cativeiro não parece ser a solução, porque ela destrói justamente as regiões de mangues e corais.